Você
conhece a Senhora Joana D’Arc da Silva,
a “Joana da UNIJUF”, Secretária
Geral desta entidade? Sem dúvida alguma você já
foi por diversas vezes atendido por ela, tanto por telefone,
como pessoalmente. E sem dúvida alguma você sabe,
e todos nós sabemos, da dedicação dela,
do seu trabalho e da sua importância no nosso meio comunitário.
Pois bem, por muito e muito tempo, e até recentemente
dedicando-se à UNIJUF e ao movimento
comunitário totalmente como voluntária,
sem qualquer remuneração, agora ela está
registrada como a nossa primeira funcionária, da
UNIJUF. E nada mais justo, concorda?
No entanto, o salário dela, e os respectivos
encargos (INSS, FGTS, Vale-transporte) não
podem ser custeados com os recursos oriundos do Convênio
entre a Prefeitura e a UNIJUF, por impedimento legal
intransponível. Assim, é necessário que
cada um de nós, cada liderança comunitária
comprometida com a justiça e a valorização
da funcionária, Joana D’Arc, forme
uma cadeia solidária com a UNIJUF, pagando
regularmente as contribuições mensais, pois são
das contribuições que sai a remuneração
desta pessoa, Joana, tão dedicada à UNIJUF.
Assim, pois, certos da compreensão de todos, aguardamos
a regularização pelas associadas de possíveis
débitos para com a UNIJUF.
Desde já, nosso muito obrigado!
Conheça
um pouco mais
a  |
QUAL
O SEU PAPEL NA UNIJUF |
Toda
pessoa que se relacione com a UNIJUF conhece
a senhora Joana D’Arc da
Silva – a “Joana
da UNIJUF”. Simplesmente impossível
que assim não seja. Mas, o que nem todos conhecem é
a sua história de absoluta dedicação ao
movimento comunitário e, sobretudo, a esta entidade.
Na
UNIJUF já há quase seis anos,
até recentemente em regime de ABSOLUTO VOLUNTARIADO,
sem qualquer remuneração, sem ajuda de custo para
suas refeições diárias e para seu deslocamento
residência / UNIJUF e vice-versa, nem
por isto descuidou das tarefas e responsabilidades que foram,
ao longo dos anos, confiadas e acumuladas, gradualmente.
Dona
Joana fez parte da diretoria desta, mas tanto
naquela ocasião, assim como antes e depois dela, sua
absoluta dedicação e total envolvimento com a
instituição e seu dia-a-dia fez com que a senhora
Joana D’Arc, sem que nem mesmo ela se
desse conta disto, se tornasse, paulatinamente, de forma a mais
natural e espontânea que se possa imaginar, uma forte
referência dentro do movimento comunitário em nossa
cidade. Atuando de forma inteiramente voluntária ao longo
de todos estes anos, hoje ela detém uma imensa gama de
informações, tanto quanto à UNIJUF,
quanto a quase todas as associações e lideranças
comunitárias de nossa cidade
Ao
assumir a presidência da UNIJUF decidi
por estabelecer, de forma oficial e formal, a Secretária
Geral da UNIJUF (que de forma oficial ainda
não existia), designando sua titular a senhora Joana
D’Arc da Silva. Pelas razões as mais óbvias!
O vice-presidente, Geraldo Magela, respondendo pela presidência,
com anuência do presidente Alanir, adequou o cargo da
secretária para SECRETÁRIA
EXECUTIVA, a partir de 01/06/2013,
tendo em vista a natureza de suas atribuições.
Nossa
Secretária necessitava, contudo, ter a sua situação
como trabalhadora, regularizada. NÃO me conformava que
uma entidade que proclama com uma de suas bandeiras ou princípios,
a inclusão social, pudesse ter em seus quadros uma trabalhadora
naquelas deploráveis condições!
Ressalto
uma vez mais que embora sua condição de absoluto
voluntariado, nunca ocorreu uma única situação
que fosse, em que tivesse a UNIJUF o que reclamar
dos seus serviços. Antes, se eram necessários
para todos nós, hoje são simplesmente indispensáveis!
Não dá para imaginar a UNIJUF,
agora que ampliou e em muito seus horizontes e raio de ação,
sem esta jovem senhora, sem seus serviços. Sem sombra
de dúvida, Dona Joana tornou-se
o “espírito da UNIJUF”, sendo
ela responsável, dentre outras tarefas e trabalhos, pelos
seguintes:
1)
Produção, encaminhamento e arquivamento de todas
as atas e demais documentos da UNIJUF e das
entidades a ela associadas, junto aos Cartórios, e aos
processos eleitorais na base e revisão estatutária
das associações.
2)
Agendamento de reuniões com órgãos da Prefeitura,
Câmara de Vereadores e demais instituições,
públicas e privadas, tanto para a UNIJUF
como para as entidades e lideranças comunitárias.
Em boa parte destes casos, ainda acompanhando os eventos e fazendo
os registros necessários ou convenientes.
3)
Providencias tais como aquisição de materiais
de consumo e insumos para os trabalhos da UNIJUF.
4)
Rigoroso controle de todo o expediente, inclusive a movimentação
do caixa; recebimento de valores, pagamentos de contas e os
registros pertinentes a cada um destes atos. De todos eles dando
pronto conhecimento ao presidente da UNIJUF,
a quem cabe se reportar e de quem recebe as instruções
quanto ao que deva providenciar ou não, de extraordinário.
5)
Outras tarefas, obrigações e encargos pertinentes
ao cargo de secretária geral são por ela desenvolvidos,
com toda presteza, entusiasmo e de forma irrepreensível.
Diante
desta realidade não se podendo negar seu vínculo
empregatício tácito, este nunca foi por ela reclamado.
Como já dito aqui, sendo a UNIJUF uma
instituição que traz como bandeira a inclusão
social, como assistir e manter uma relação de
trabalho em que a trabalhadora, embora estando em tempo integral
à disposição e a serviço da entidade,
não tivesse definida sua situação? E no
porvir, se por alguma razão precisar afastar-se do trabalho...
Ficará na dependência de parentes ou de terceiros?
Onde está a justiça social que apregoamos?
Diante
desta dura constatação não tive qualquer
dúvida e, ouvida a diretoria, dona
Joana D’Arc tornou-se a primeira funcionária
desta instituição, desde sua fundação,
a quase sessenta anos!
Ressalte-se
que, se antes tal providência não fora adotada,
presumo e creio mesmo, era por inexistir, à época,
qualquer condição para que assim fosse feito.
Creio que se tal não havia ocorrido ainda, não
o fora por mero desleixo e muito menos por maldade, pelo que
não me cabe alegar ou mesmo insinuar nada neste sentido,
quanto aos meus antecessores na administração
da UNIJUF. Inclusive, mantenho com todos eles
uma relação de respeito, enquanto eles tem tido
uma atuação parceira e colaboradora para comigo
e para com a UNIJUF.
Que
fique claro, pois: Joana D’Arc
hoje está trabalhando sob regime celetista, com carteira
assinada e tudo o que a lei determina e ela muito merece. Não
é diretora, não integra a diretoria da UNIJUF,
mas sua funcionária. Todavia, muito merecidamente, com
“status”
de diretora da entidade.
Sim,
Joana D’Arc é, e continuará
sendo para todos nós e enquanto estivar sob minha presidência,
a burocrata, a administradora,
aquela que tem sobre os seus ombros o papel de nos assessorar
e a responsabilidade pelas movimentações cotidianas,
que fazem a UNIJUF acontecer de verdade, no
seu dia-a-dia!
Para
maiores informação, os interessados que fiquem
absolutamente à vontade, para argüir o presidente
da UNIJUF a qualquer momento. Desde que de
forma respeitosa, se possível, por escrito, para que
também assim, toda e qualquer informação
seja dada.por mim.